No contexto da saúde mental, uma estratégia assumida pelo Ministério da Saúde desde 1994, internacionalmente reconhecida como alternativa pragmática e eficaz no campo da prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS, vem sendo utilizada também no campo do tratamento para o usuário de álcool e outras drogas, busca resgatar o usuário em seu papel autorregulador, sem a exigência imediata e automática da abstinência, e incentivando-o à mobilização social.Essa estratégia vem permitindo que as práticas de saúde acolham, sem julgamento, as demandas de cada situação, de cada usuário, ofertando o que é possível e o que é necessário, sempre estimulando a sua participação e seu engajamento, reconhecendo cada usuário em suas singularidades, traçando estratégias voltadas para a defesa da vida, e aumentando o grau de liberdade e de corresponsabilidade daquele que está se tratando. Tal estratégia trata-se do (a):
Redução de danos.
Internação compulsória.
Psicodiagnóstico.
Serviços residenciais terapêuticos.
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