Figueiredo (1997) afirma:
"A doença, vista como um acometimento biológico, e o conflito, como fruto de uma interioridade conturbada, devem levar a uma assistência que vise à reconstrução das relações sociais, de trabalho e de convívio".
"O sujeito é entendido como dotado de inconsciente e poder de decisão imanentes e autônomos em relação à ordem social e à cultura que o circunscrevem e o constituem como sujeito de linguagem".
São modelos epistemológicos subjacentes a cada uma das afirmativas, respectivamente:
Modelo psicológico e modelo psicanalítico.
Modelo psicossocial e modelo psicológico.
Modelo psicossocial e modelo psicanalítico.
Modelo psicanalítico e modelo psicossocial.
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