No que tange à Reforma Psiquiátrica no Brasil, em relação a década de 1990, é correto afirmar que
os manicômios permaneceram praticamente como únicas formas de assistência à massa de pacientes psiquiátricos.
as experiências inovadoras receberam forte crítica social e enorme resistência política na sua implementação, em particular, no Rio de Janeiro.
as ações que tentaram construir uma cultura antimanicomial fracassaram. Os olhares sobre a Loucura no campo social continuaram fortemente marcados pelo processo de estigmatização, do preconceito e do medo.
ocorreu a permanência continuada de diretrizes reformistas no campo das políticas públicas de saúde, com postos de coordenação e gerência ocupados por partidários da reforma.
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