O Fiscal que, durante a fiscalização de um determinado contribuinte, solicita-lhe uma contribuição em dinheiro para uma instituição beneficente que ele preside:
comete crime de corrupção passiva.
comete crime de corrupção ativa
não comete crime porque o dinheiro não é para si
não comete crime porque o dinheiro se destina a uma instituição beneficente
não comete crime se o contribuinte não dá dinheiro.
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