Na intercorrência das mudanças ocorridas na sociedade brasileira e com o próprio acúmulo profissional, o Serviço Social desenvolveu-se, laicizou-se e diferenciou-se. Nesse sentido, sobre a ética profissional, é correto afirmar que:
O Código de Ética Profissional de 1946 teve, como um de seus procedimentos, a negação da base filosófica tradicional, nitidamente conservadora, que norteava a ética da neutralidade.
A necessidade da revisão do Código de 1986 começou a ser sentida nos organismos profissionais, desde fins dos anos noventa.
A revisão que se procedeu no Código de Ética Profissional de 1986, partiu, dentre outros elementos, da compreensão de que a ética deve ter como suporte uma ontologia do ser social.
A opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária não é um dos princípios fundamentais do Código de Ética Profissional de 1993.
A garantia do ecletismo pela exclusão de práticas e expressões teóricas que sejam contrárias à direção majoritária adotada pela categoria representa um dos princípios fundamentais do Código de Ética Profissional de 1993.
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