No desenvolvimento e preparo de cápsulas de gelatina dura, deve-se
- A. optar sempre por operações automatizadas, que são mais precisas e confiáveis.
- B. ter um cuidado ainda maior na mistura e homogeneização de fármacos que são usados em alta dosagem, em relação aos de baixa dosagem, pois qualquer erro pode resultar em consequências terapêuticas graves.
- C. optar pela adição de um diluente que proporcione um volume adequado na cápsula e permita maior coesão entre os pós, facilitando a transferência para o interior dos invólucros.
- D. optar pela adição de um desintegrante, como a celulose micro cristalina, que auxilia na ruptura do invólucro e na distribuição do conteúdo no estômago.
- E. garantir que o tamanho das partículas e a densidade dos componentes não ativos sejam maiores que do fármaco empregado, a fim de atingir uma distribuição mais uniforme.