Formas farmacêuticas com liberação prolongada têm sido utilizadas, muitas vezes, no lugar das formulações convencionais. Uma forma farmacêutica de liberação prolongada pode reduzir os efeitos colaterais em relação à formulação convencional de um mesmo fármaco porque
- A. o princípio ativo fica adsorvido a uma outra molécula que o libera continuamente, o que diminui possíveis interações com outros fármacos, e com isso há uma menor incidência de efeitos colaterais.
- B. com menor frequência de administração, o risco de esquecimento das doses é menor e, com isso, também é menor a incidência de efeitos colaterais.
- C. com menor frequência de administração, são ingeridas doses menores do fármaco e, com isso, também é menor a incidência de efeitos colaterais.
- D. são liberadas dosagens maiores do fármaco em intervalos menores e, com isso, há redução dos níveis plasmáticos e menor incidência de efeitos colaterais.
- E. podem ser reduzidos os picos de concentração sanguínea acima dos níveis terapêuticos ou em níveis tóxicos e, com isso, os efeitos colaterais tendem a ser menores.