As semelhanças entre as células de fungos e as humanas tornam as infecções fúngicas difíceis de serem combatidas. Entretanto, as infecções da pele e membranas mucosas causadas por estes patógenos podem ser eficazes e consideradas seguras quando tratadas com uma variedade de fármacos. Sobre o tratamento de infecções fúngicas, é correto afirmar:
Nistatina membro da família dos antibióticos polienos que danifica a membrana citoplasmática e permite a saída do conteúdo celular, não sendo, portanto, seletivamente tóxico para fungos por interagir principalmente com o ergosterol. É usada principalmente para Candida albicans.
Anfotericina B antibiótico polieno que atua inibindo a síntese de esteróis que ocorre nas membranas citoplasmáticas dos fungos em infecções sistêmicas. É usada no tratamento de criptocose e da mucormicose,
Miconazol membro sintético da família dos imidazóis que rompe as membranas das células fúngicas. Usado topicamente para tratar infecções fúngicas de pele, como dermatofitoses.
Flucitosina pirimidina análoga sintética que é convertida em 5-fluorouracil, incorporada ao RNA, formando um produto com falha, prejudicando o funcionamento celular. Utilizado para o tratamento de diversas infecções fúngicas tópicas.
Griseofulvina antibiótico isolado de Penicillum griseofulvum que age especialmente sobre fungos que causam infecções de pele, cabelos ou unhas, interferindo na divisão celular. Usado por via oral, por tempo prolongado, para tratar dermatofitoses.
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