Segundo estudiosos do tema da Separação Conjugal, esta separação conjugal pode ser compreendida por um modelo de crise, ou seja, considerando que o sistema familiar atravessará um período de desorganização logo após o divórcio, seguido de uma
paralisia e da constituição de padrões permanentes de desequilíbrio.
estabilização de nova fase de desequilíbrio e retorno ao equilíbrio anterior.
recuperação, reorganização e eventualmente atingindo um novo padrão de equilíbrio.
cooperação mútua e posterior competição crônica a estilo do padrão conjugal anterior.
desestabilização continuada e posterior litígio interminável.
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