A incidência do quadro de Delirium é alta na população idosa, sendo muito importante a realização diagnóstica. Os profissionais de saúde precisam saber da existência do quadro, conseguir reconhecê-lo e fazer o diagnóstico com eficácia, para que diminuam os casos não detectados. Com a correta realização diagnóstica, a causa orgânica poderá ser tratada, os riscos de mortalidade e morbidade diminuirão e os pacientes também ficarão menos tempo no hospital. De acordo com o DSM-IV, quais são os critérios diagnósticos para Delirium?
I. Distúrbio da consciência (redução da clareza de percepção do ambiente) em conjunção com reduzida habilidade para focalizar, sustentar ou desviar a atenção.
II. Desenvolvimento do distúrbio durante um breve período (usualmente horas e dias) e uma tendência à flutuação durante o dia.
III. Desenvolvimento de um distúrbio perceptível que não é explicado por demência preexistente, estabelecida ou em desenvolvimento (déficit de atenção, memória ou desorientação).
IV. Evidência baseada na história, no exame físico ou em achados laboratoriais de que o distúrbio é causado por uma condição médica geral; uma intoxicação medicamentosa ou efeito colateral; uma síndrome de abstinência; enfim, por múltiplos fatores.
Está(ão) CORRETA(S):
Todas as afirmativas.
Somente as afirmativas II, III e IV.
Somente as afirmativas I, III e IV.
Somente as afirmativas I, II e IV.
Somente as afirmativas I, II e III.
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