A rubéola continua a se manifestar na população, apesar das campanhas de vacinação. É uma doença normalmente moderada e o contágio ocorre por via respiratória, com um período de incubação variando entre 2 a 3 semanas. Os sintomas constituem-se de um rash cutâneo maculopapular, com linfadenopatia suboccipital. Os anticorpos antirrubéola são detectáveis logo após o desaparecimento do fenômeno cutâneo. Os primeiros a aparecer são da classe IgM, detectáveis cerca de 4 a 5 semanas após a infecção (ou vacinação). Atualmente, métodos ultrassensíveis possibilitam sua detecção por mais tempo (6 meses ou mais). A seguir, aparecem os da classe IgG, que, quer por infecção natural ou por vacinação, persistem pelo resto da vida. A infecção quase sempre confere imunidade permanente. Entretanto, a reinfecção pode ocorrer, especialmente nos indivíduos vacinados, apresentando aumento da concentração de anticorpos da classe IgG. A resposta de anticorpos da classe IgM está tipicamente ausente ou baixa, mas pode acontecer, embora raramente, o que dificulta significativamente sua interpretação.
Assinale a alternativa que contém o agente causador da rubéola:
Bactéria gram-positiva;
Bactéria gram-negativa;
Vírus DNA;
Vírus RNA;
Arbovírus.
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