Muitos autores propõem a utilização da técnica de terapia breve na psicoterapia em situações de perdas e luto. Volkan (1971) ressalta que, mesmo quando a crise amplia os problemas de personalidade do enlutado, estes não poderão ser resolvidos em terapia a curto prazo,
inviabilizando o processo terapêutico.
sendo necessário realizar outra psicoterapia, simultaneamente, preferencialmente de grupo.
sendo primordial a reavaliação do encaminhamento e a condução do enlutado a grupos de psicoterapia para enlutados.
ocasionando a necessidade de um reposicionamento entre terapeuta e cliente enlutado, em relação ao tipo de contrato estabelecido na psicoterapia.
apenas o problema em foco.
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