Jurema Alcides Cunha afirma que a história pessoal (ou anamnese) pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Acredita que, freqüentemente, a anamnese é delineada
por uma série de dados, conseguidos exaustivamente, em busca de uma precisão cronológica, mas que essa tarefa é importante para a seqüência do atendimento e que não deve ser suprimida ou resumida.
a partir de registros detalhados sobre o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do desenvolvimento e que ela é primordial no início de qualquer psicodiagnóstico.
de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso, mas tendo sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança.
a partir de muitos dados, que não têm conexão com a enfermidade corrente, sendo melhor concentrar-se em colher informações sobre o momento presente.
não só conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, mas deve necessariamente oferecer um espectro genérico e abrangente da história pessoal, em todos os casos, já que informações adicionais podem surgir.
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