Uma das características das cosmologias gregas é
constituir-se como uma projeção da pólis no universo, empregando um vocabulário jurídico e humano para referir- se ao cosmos.
sustentar o pressuposto de que no início não havia um caos ou a atuação de uma potência divina, mas sim o nada que se transmuta em ser.
buscar as causas primeiras, através de um procedimento que consiste em reconstruir a genealogia dos seres, remontando à unidade divina originária.
criar um vocabulário rigoroso e absolutamente novo, utilizando apenas palavras antes desconhecidas na língua grega.
recorrer freqüentemente à noção de acaso para explicar o devir, que não mais é visto como o desdobramento de atos divinos.
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