Na ética epicurista os prazeres da vida política são considerados como
naturais e necessários, porque ligados à conservação da vida humana.
naturais mas não necessários, pois são um refinamento do instinto de conservação.
não naturais e não necessários, pois comprometem a ataraxía e a aponía.
o coroamento da ataraxía e da aponía, pois só a vida pública lhes confere sentido.
os únicos admissíveis, pois criam condições materiais que favorecem a ataraxía.
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