Na Crítica da Razão Pura, Kant assevera que uma das utilidades de seu empreendimento crítico consiste em
anular qualquer pretensão de se admitir um uso puro prático da razão, na medida em que limita a meros fenômenos tudo aquilo que podemos pensar.
abrir um espaço para o uso prático da razão, ao operar a transformação das idéias transcendentais regulativas em formas a priori da intuição.
limitar o uso teórico da razão aos fenômenos, ao demonstrar que a intuição e os conceitos relativos àqueles se regulam pela natureza dos objetos.
admitir o uso prático da razão, ao distinguir entre aquilo que podemos conhecer teoricamente e aquilo que podemos apenas pensar.
demolir o dogmatismo, que postula a necessidade de uma ciência que determine, a priori, a possibilidade, os princípios e o âmbito de todos os conhecimentos.
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