A respeito da metodologia e da contribuição das aulas de Filosofia para o desenvolvimento do senso crítico, é correto afirmar que
estudar a História da Filosofia não é fazer filosofia, ou seja, conhecer como os filósofos tentaram resolver os seus problemas ilustra e informa, mas não forma o senso crítico.
cartazes, flanerógrafos, projetores e retro-projetores são meios que podem ser usados nas aulas de filosofia, mas não nas atividades extra-classe, pois esses meios convidam à dispersão.
o desenvolvimento do senso crítico opera-se nas teorias filosóficas e não, nas teorias metafísicas, pois as teorias filosóficas falam da própria realidade e as metafísicas falam sobre a realidade.
a crítica, como algo negativo, deve sempre ser exercida sobre a opinião dos alunos, e não, sobre a opinião dos filósofos consagrados, que são os mestres da doutrina.
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