O fogo vive a morte da terra e o ar vive a morte do fogo; a água vive a morte do ar e a terra a da água.
Este excerto deve ser interpretado como um exemplo
da dialética ascendente de Platão, que parte da imagem para chegar à essência ou à idéia do ser.
da noção heraclitiana de um fogo primordial como princípio do devir do cosmos.
das perspectivas relativistas dominantes entre os sofistas contemporâneos de Sócrates.
da perspectiva empirista que caracteriza os escritos de Aristóteles.
da perspectiva epicurista, que valoriza simultaneamente a alma e os sentidos.
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