No parágrafo acima, a autora
descreve a noção kantiana de liberdade como autonomia da vontade, ou seja, como regra que cada indivíduo dá a si mesmo.
contrasta as noções de liberdade em Hobbes e Rousseau, privilegiando a visão política deste último.
ressalta a inovação que representa a noção cristã de liberdade em relação à tradição grega.
descreve a noção generalizada a partir da modernidade que identifica liberdade com a vitória da vontade sobre o desejo.
apresenta a noção de liberdade como uma experiência política cujo domínio não era a consciência, mas a esfera pública.
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