Todos os filósofos têm em si o defeito comum de partirem do homem do presente e acreditarem chegar ao alvo por uma análise dele. Sem querer, paira diante deles 'o homem', como uma aeterna veritas, como algo que permanece igual em todo torvelino, como uma medida segura das coisas. Tudo o que o filósofo enuncia sobre o homem, entretanto, nada mais é, no fundo, do que um testemunho sobre o homem de um espaço de tempo muito limitado. Falta de sentido histórico é o defeito hereditário de todos os filósofos.
É correto afirmar que a citação acima apresenta uma visão bastante característica
do jusnaturalismo dos séculos XVII e XVIII.
do pensamento sofístico de Protágoras.
do materialismo histórico e dialético de Marx.
do iluminismo kantiano.
do perspectivismo de Nietzsche.
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