No livro VI da obra A república (488a ss.), Platão compara a democracia a um navio no qual todos os marinheiros desejam pilotar sem, no entanto, possuir conhecimento algum da arte de navegar. Entrementes, o verdadeiro piloto que precisa se preocupar com o ano, as estações, o céu, os astros, os ventos e tudo o que diz respeito à sua arte, se quer de fato ser comandante do navio, a fim de o governar, quer alguns o queiram quer não é compreendido como um inútil. Para Platão, essa metáfora refere-se
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