Ao dizer que não podemos banhar-nos duas vezes no mesmo rio, porque as águas nunca são as mesmas e nós nunca somos os mesmos, Heráclito de Éfeso defende que
os homens que mudam constantemente de opiniões e de intenções são dignos de censura.
o mundo no qual vivemos não é real, mas ilusório, uma vez que tudo nele está em constante perecimento.
a identidade das coisas só pode ser alcançada pela razão, já que a percepção nos fornece um fluxo de informações instáveis e precárias.
a realidade está em constante mudança e as coisas estão sempre se transformando em seus contrários.
os homens são de natureza oposta àquela do rio, que é de natureza fluída e instável.
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