Segundo as Orientações Curriculares para o Ensino Médio, na discussão sobre os parâmetros curriculares para o ensino de Filosofia, a noção de competência não pode ser apresentada como solução mágica para as dificuldades do ensino, mas também não constitui obstáculo intransponível (p. 19). Com isto, os autores querem enfatizar que na formulação destes parâmetros buscou-se
atentar às necessidades especiais de cada aluno, por um lado, e, por outro, privilegiar a adequação dos adolescentes ao mercado de trabalho, que constitui o principal objetivo do Ensino Médio como um todo.
mostrar como a competição é o principal mecanismo a ser empregado na melhoria do ensino.
apontar como a noção de competência desnorteia o professor em sala de aula, propondo, em vez disto, que o professor planeje suas aulas em acordo apenas com o seu foro íntimo.
evitar a doutrinação excessiva de como o professor deve ensinar, para que a multiplicidade de perspectivas não seja reprimida, por um lado, e delimitar o que é próprio da disciplina, por outro.
mostrar como não se pode delimitar em nenhum grau o que cabe ao ensino da Filosofia.
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