todo conhecimento é reduzido a feixe de percepções, inexistindo na razão qualquer categoria anterior à experiência.
o principal papel da razão pura consiste em conhecer os objetos da experiência concebidos como coisas-em-si.
o conhecimento epistemologicamente válido constitui-se pela integração da sensibilidade e do entendimento.
o cogito cartesiano desempenha a função transcendental de integrar as categorias da sensibilidade e do entendimento.
como faculdade reguladora da atividade cognoscente, a razão produz conhecimentos inatos e independentes da esfera empírica.
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