Para ambos os autores citados no texto, a arte, primariamente, não tem o sentido de imitar ou de reproduzir o visível, mas o de tornar visível o que é vislumbrado no segredo, o sentido de desvelar.
Para Klee e Heidegger, a obra de arte é meramente uma expressão da subjetividade das vivências do artista.
Heidegger trata da obra de arte de modo estético, ou seja, levando em consideração a questão do belo e das vivências do belo por parte do artista e daquele que aprecia e julga a obra em relação à sua beleza.
A arte, na concepção de Heidegger, é algo de irracional; portanto, não tem vinculação com a verdade e não deve interessar ao filósofo.
De acordo com Paul Klee e Heidegger, a arte consiste na imitação do real, ou seja, na reprodução do visível.
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