A autonomia das obras de arte, que, é verdade, quase nunca existiu de forma pura, vê-se no limite abolida pela indústria cultural. A expressão indústria cultural, usada para denunciar a arte e a cultura produzidas para a mistificação ideológica das massas, foi cunhada pelos seguintes filósofos:
Deleuze e Guattari.
Adorno e Horkheimer.
Sartre e Beauvoir.
Althusser e Gramsci.
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