Maria, juntamente com seu marido, procura um psicólogo para solicitar ajuda para o filho adolescente de 16 anos de idade, com quem diz, de forma angustiada, não saber mais o que fazer. Após várias tantas tentativas de aproximação, ele encontra-se oscilando entre atitudes de indiferença e atitudes de muita agressividade, tomado pelo ódio de si e de todos, indisposto a falar com quem quer que seja. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir, acerca de intervenções psicoterápicas.
O psicólogo clínico poderá acolher a demanda feita pela mãe, recebendo seu filho e suportando a hostilidade do jovem, sem se abalar com os efeitos das identificações projetivas excessivas, para transformar conteúdos destas em elementos pensáveis e assim alcançar representações de outra ordem.
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