Eduardo, de 15 anos de idade, foi flagrado pela mãe com um cigarro de maconha em seus pertences. Muito surpresa, a mãe obteve dele a confissão de que havia experimentado a droga por duas ou três vezes. Disse ainda que planejava parar de fumar maconha e que este seria o seu último cigarro. A mãe levou o filho ao psicólogo e lá Eduardo relatou fazer uso de maconha há dois anos e que fumava um cigarro inteiro da droga quase todos os dias. Negou que isso interferisse em sua rotina, negou dependência, afirmando que poderia parar quando quisesse, e informou que todos seus amigos fumam maconha em maior ou menor quantidade. A mãe informou ao psicólogo que ela e o pai de Eduardo tinham mais três filhos e que todos viviam em casa, juntamente com uma tia que auxiliava na rotina doméstica. A mãe trabalha fora o dia todo, quase não vê os filhos, mas oferece a eles uma rotina confortável em termos de bens materiais. A mãe informou, ainda, que o marido é pouco participativo na criação dos filhos, que é alcoolista, como um de seus irmãos, e que o sogro é esquizofrênico. Diante desse relato, o psicólogo indicou terapia individual e familiar para Eduardo.
Acerca dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
Nessa situação, a terapia familiar é indicada e deve incluir tanto a tia que vive na família quanto o pai, mesmo sendo ele alcoolista e pouco participativo.{TITLE}
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