Para Winnicott, no decorrer do desenvolvimento psíquico normal, a adaptação ativa que a mãe propicia, procurando atender às necessidades que variam de acordo com as diferentes etapas do desenvolvimento, nutre o potencial criativo da criança. Isso origina uma prontidão para a alucinação. O amor e a compreensão proporcionam a identificação da mãe às necessidades do bebê, a ponto de ela fornecer-lhe algo além do alimento, que é a possibilidade de usar criativamente seu potencial para alucinar o seio provedor. A repetição dessa experiência desencadeia a habilidade do bebê em usar o recurso da ilusão, sem a qual é impossível o contato entre a psique e o meio ambiente. Isso permite que o bebê construa, nesse espaço de ilusão propiciado pela mãe, algo que o console e lhe dê conforto, chamado de:
Objeto significante;
Falso self;
Self verdadeiro;
Objeto transicional;
Enquadre de defesa.
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