Dentre as alternativas abaixo, o papel do psicólogo na entrevista lúdica é vivenciar:
elementos contratransferenciais e entender apenas os fatores psicopatológicos que configuram a queixa familiar;
uma experiência pré-moldada pelo psicólogo, já que ele necessita organizar e prever todos os passos que deverão transcorrer quando estiver com a criança;
uma experiência que deve ser tomada pelo psicólogo como útil para traçar planos de abordagem com a equipe interdisciplinar;
uma experiência nova, tanto para o psicólogo como para a criança, em que se refletirá o estabelecimento de um vínculo transferencial breve;
autonomia de procedimentos clínicos, já que não há materiais a serem apresentados para a criança.
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