O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV define os Transtornos Dissociativos como uma perturbação nas funções habitualmente integradas de consciência, memória, identidade ou percepção do ambiente e aponta que a Fuga Dissociativa (300.13) é caracterizada
por uma viagem súbita e inesperada para longe de casa ou do local habitual de trabalho, acompanhada por uma incapacidade de recordar o próprio passado e confusão acerca da identidade pessoal ou adoção de uma nova identidade.
pela presença de duas ou mais identidades ou estados de personalidade distintos, que assumem recorrentemente o controle do comportamento do indivíduo, acompanhada por uma incapacidade de recordar importantes informações pessoais e demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
por um sentimento persistente ou recorrente de estar distanciado dos próprios processos mentais ou do próprio corpo, acompanhado por um teste de realidade intacto.
por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou estressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
pela fragmentação da identidade mais do que pela proliferação de personalidades separadas e sua característica predominante é um sintoma dissociativo, que, no entanto, não reúne os critérios para qualquer Transtorno Dissociativo específico.
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