A lesão traumática da medula espinal acarreta déficit sensitivo e motor de acordo com o nível da lesão. Em função desta ocorrência:
a intervenção junto ao paciente lesado medular deve ser multiprofissional, pois este apresenta déficits em várias áreas.
um paciente com lesão medular T11 completa não apresenta prognóstico funcional de marcha com apoio.
um paciente com lesão medular T2 incompleta não possui prognóstico de recuperação da marcha, devendo-se enfatizar o treino para uso de cadeira de rodas.
um paciente com lesão traumática da medula espinal apresentará motricidade voluntária e sensibilidade preservadas abaixo do nível da lesão.
na lesão completa da medula espinal pode-se utilizar o FES na musculatura abaixo do nível da lesão com o objetivo de ganho de força muscular.
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