Uma paciente de setenta e seis anos de idade, portadora de DPOC e de neoplasia pulmonar, deu entrada no pronto-socorro de um hospital queixando-se de tosse e dispneia intensa desde 4/12/2014. Ela apresentou piora do quadro, sendo necessária a intubação orotraqueal (IOT) em 8/12/2014. Quinze dias depois da IOT, foi necessária a realização de traqueostomia, pois a paciente não tinha condições clínicas para a evolução do desmame ventilatório. Ela permanece internada na UTI com ventilação mecânica no modo assistido-controlado por ventilação mandatória contínua por pressão controlada (A/C - PCV), FiO2 = 50%; PEEP = 8 cmH2O; pressão inspiratória = 25 cmH2O; gasometria arterial (pH = 7,26; PaCO2 = 58 mmHg; PaO2 = 68 mmHg; HCO3 = 31 mmol/L; BE = 5 mmol/L e SpO2 = 92%) e mecânica ventilatória (Cest = 88 mL/cmH2O; Pplatô = 26 cmH2O e RAW = 18 cmH2O/L/s).
Considerando o caso clínico acima, julgue os itens seguintes.
Diante dos dados apresentados no caso clínico, conclui-se que a paciente está com insuficiência respiratória do tipo II.{TITLE}
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