Um paciente com DPOC, insuficiência respiratória tipo II e cor pulmonale apresenta, após uso de medicação broncodilatadora, os seguintes valores espirométricos: capacidade vital forçada (CVF) em 47%; volume expirado forçado no primeiro segundo (VEF1) em 17%, capacidade residual funcional (CRF) em 112%, volume residual (VR) em 122% e a relação VEF1/CVF igual a 28% (porcentagem dos valores previstos de normalidade).
Com base nessa situação hipotética, julgue os próximos itens.
Em pacientes com DPOC que apresentam nível de alteração espirométrica, a fraqueza muscular respiratória é um achado comum. Isso ocorre devido à redução do número de fibras musculares tipo I nos músculos da respiração, principalmente o diafragma.
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