Uma das principais complicações do pós-operatório é a presença de atelectasias. Sobre tais complicações, podemos afirmar que:
1) a maioria dos pacientes, no período pósoperatório, apresentam tosse ineficaz, decorrente da redução da capacidade de realizar inspirações profundas, o que leva à possibilidade de retenção de secreção e de atelectasia, em pacientes com produção excessiva de muco.
2) os incentivadores respiratórios (triflo, respiron, voldyne etc) podem ser usados para reverter as atectasias, no pós-operatório de pacientes e devem ser realizados em altas freqüências respiratórias, para evitar a alcalose respiratória.
3) os fatores que contribuem com a atelectasia pósoperatória incluem a anestesia geral, a respiração superficial, a alteração na produção de surfactante e uma diminuição na capacidade residual funcional, podendo levar ao colapso alveolar, mais freqüente nas porções basais do pulmão.
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