Sobre as amputações e os respectivos tratamentos fisioterapêuticos, podemos afirmar que:
1) não se deve intervir no pós-operatório imediato da amputação, pois o manuseio do coto pode prejudicar a cicatrização.
2) o edema do coto pode ser reduzido e até evitado, se for enfaixado de forma a moldá-lo.
3) a presença do membro �fantasma� impede a intervenção fisioterapêutica.
4) devem ser orientadas as posturas em flexão do coto, pois isso favorece a adaptação da prótese.
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