Fisioterapia - Fisioterapia em Traumato-ortopedia e Reumatologia - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2008
A atuação fisioterapêutica na reabilitação dos processos de fratura tem a sua importância, visto a imobilidade a que o paciente é submetido após as intervenções cirúrgicas e as alterações funcionais que poderão ocorrer com a lesão. Sobre as fraturas proximais de úmero, é correto afirmar:
A rotação interna e externa deve ser iniciada ao fim da terceira semana pós-fratura.
Na primeira semana pós-fratura, podem-se iniciar exercícios de fortalecimento em pacientes tratados com tipóia.
No período de duas a quatro semanas pósfratura, em pacientes tratados por intervenção cirúrgica, não devem ser feitos exercícios de fortalecimento.
Deve ser estimulada a sustentação de peso a partir da terceira semana pós-fratura na extremidade do membro afetado.
Os exercícios de movimento ativo podem ser iniciados nas quatro primeiras semanas pósfratura em pacientes tratados com fixação cirúrgica.
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