Maurício Knobel aponta que, uma vez decidida a proposta de psicoterapia breve, e aceita pelo paciente, deve-se formalizar a relação contratual que dará os limites mais precisos do enquadre psicoterapêutico e o colocará dentro de uma realidade operativa. Estão entre estes fatores:
enfatizar-se-á a norma do sigilo profissional e não se exigirá o mesmo do paciente, não sendo importante a opinião de terceiros.
estabelecer-se-á com flexibilidade o tempo de duração de cada sessão e o número aproximado de sessões a serem realizadas.
explicação dos objetivos terapêuticos como ilimitados.
não é necessário revelar ao paciente a sua condição nem os conflitos que levam a desajustes ou angústias, o importante é tratá-lo.
explicação da função e objetivos terapêuticos.
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