Após um ano do processo de separação, um casal buscou uma terapia familiar, preocupado com as conseqüências do rompimento sobre seus filhos, Pedro e Rui. A mãe, bastante deprimida, concedeu ao pai a guarda dos filhos, que passaram a morar com ele, a madrasta e o filho dela, que tem a mesma idade de Rui. Os pais receberam da escola a informação de que Rui estava com dificuldades de acompanhar as aulas e, caso seu desempenho não melhorasse, ele não teria condição de passar para a próxima fase do ensino fundamental.
Em cada um dos itens a seguir, são apresentadas considerações acerca da atuação do terapeuta familiar frente à situação hipotética apresentada acima, seguida de uma assertiva a ser julgada.O terapeuta realizará sessões com a família substituta de Rui, recebendo, individualmente, cada membro, irmão, pai, madrasta e seu filho. Nessa situação, o terapeuta deverá considerar relevante trabalhar as dificuldades de ordem intrapsíquica individuais, para, em seguida, efetivar o trabalho direto com as necessidades da família e do meio ambiente. Dessa maneira, verificará como ela se constrói e se há a necessidade de se redefinirem papéis e tarefas de cada membro da família.
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