O Psicodiagnóstico Interventivo é tratado por Ancona Lopez (1995) como um modelo
que não recomenda a utilização de testes, já que o enquadre ficaria prejudicado e traria viés aos resultados obtidos.
não factível de ser realizado, pois o psicodiagnóstico exige uma postura de neutralidade constante, o que impede a participação interventiva deliberada.
de intervenção que gera angústias e suscita ansiedades nos indivíduos que estão sendo diagnosticados.
que vê o cliente como um campo de possibilidades e como co-participante do processo de psicodiagnóstico.
pouco recomendável em casos de conflitos envolvendo crianças em tenra idade, pois elas não necessitam participar de processos psicodiagnósticos.
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