"Ao crescer, o indivíduo liberta-se da autoridade dos pais, o que constitui um dos mais necessários, ainda que mais dolorosos resultados do curso do seu desenvolvimento." A respeito dessa fase de transição entre a dependência familiar e a posterior separação que a criança vive, é incorreto afirmar:
A criança pequena tem um desejo intenso de se igualar aos pais (isto é, ao progenitor do mesmo sexo) e ser grande como seu pai e sua mãe.
As pessoas a quem a criança se acha ligada no inicío da vida são os pais, irmãos e irmãs. Todos que vêm a conhecer mais tarde tornam-se figuras substitutas desses primeiros objetos de seus sentimentos.
A mãe é identificada pelo menino como perturbadora máxima de sua vida instintiva; torna-se um modelo não apenas a ser imitado, mas também a ser eliminado para que possamos tomar o seu lugar.
O sexo influencia as tendências da criança, já que o menino tem maiores tendências de sentir hostilidade contra o pai do que contra a mãe, tendo um desejo bem intenso de libertar-se mais do pai que da mãe.
Os pequenos fatos da vida da criança que a tornam descontente, fornecem-lhe um pretexto para começar a criticar os pais.
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