F.B. nasceu em 11 de abril de 2001. Durante a gestação, a mãe de F.B. apresentou hipertensão arterial e diabetes gestacional. A criança nasceu prematura, aos sete meses de gestação, após um episódio de convulsão da mãe. F.B. passou por sofrimento perinatal. Foi encaminhada à UTI e submetida à ventilação mecânica. Aos 3 meses de idade, apresentou convulsão e, desde então, recebe acompanhamento neuropediátrico. Com 8 meses, F.B. foi encaminhada ao setor de terapia ocupacional com o diagnóstico de paralisia cerebral com diparesia espástica.
Considerando a situação hipotética relatada, assinale a opção correta.
No caso relatado, o Inventário de Avaliação Pediátrica de Disfunção (PEDI) não poderia ser utilizado porque é uma avaliação desenvolvida para ser aplicada em crianças na faixa etária entre 12 meses e 7 anos e 6 meses de idade.
Com relação à distribuição topográfica do comprometimento, a criança com paralisia cerebral poderá apresentar tetraparesia, triparesia, diparesia ou monoparesia.
O prognóstico para deambulação e uso funcional de MMSS será menor no caso de F.B., visto que ela apresenta diparesia espástica.
É necessário, durante a intervenção, avaliar a capacidade visual de F.B., pois crianças com paralisia cerebral podem ter comprometimento visual, dado que a função visual está diretamente relacionada ao controle postural.
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