A terapia interferencial consiste na aplicação transcutânea de correntes elétricas de média frequência, com sua amplitude modulada a baixa frequência. A respeito desse recurso terapêutico, é correto afirmar que
é indicada para o alívio da dor, a promoção da cicatrização e do reparo nos tecidos e para a produção de contrações musculares.
a forma tradicional de aplicação dessa corrente utiliza quatro eletrodos para atender a dois circuitos, que devem estar dispostos paralelamente entre si.
a corrente de média frequência, associada a uma menor resistência da pele, é mais desconfortável se comparada à corrente de baixa frequência.
os tecidos humanos são homogêneos na condução de correntes elétricas, favorecendo a soma dos efeitos das tensões impostas pelos dois canais.
a corrente interferencial é pulsada monofásica; por isso, a analgesia ocorre apenas no polo positivo.
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