Em uma paciente idosa, 74 anos de idade, acometida por um acidente vascular encefálico da artéria cerebral média esquerda, ocorrido há quatro meses, a qual apresenta marcha domiciliar com andador de rodas anteriores, percebe-se a presença de espasticidade de leve a moderada em membro inferior e ainda um pé equino varo ao apoiar o pé direito no solo, com tendência de entorse de tornozelo em inversão. A paciente não flexiona o joelho ou dorsiflexiona o tornozelo voluntariamente, apesar de ter mobilidade articular preservada, observada quando se consegue inibir a espasticidade. Considerando a indicação de uma órtese para melhorar o padrão de marcha e permitir uma deambulação mais segura dessa idosa, sugere-se como prescrição, órtese tornozelo pé, confeccionada em polipropileno resistente,
em posição neutra de tornozelo e região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 15º de dorsiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 10º de plantiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
fixada em 10º de dorsiflexão e 10º de eversão da região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
articulada em tonozelo somente permitindo plantiflexão de 15º, em posição neutra de tornozelo e região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.
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