Existem diferentes formas de abordagem para o tratamento da drogadição. Não há conceitos ou programas de validade universal. Quando se entende que o adito é um ser que pôs em atividade a parte psicótica da personalidade (pois não responde à prova de realidade, nem à de experiência, não tem consciência da doença ou a tem parcialmente/dissociadamente e vive de acordo com o delírio, que se converte, assim, em sua própria "ideologia de vida", tal como ocorre no psicótico em seu sentido mais clássico), a internação em uma instituição, com um programa especialmente preparado para o tratamento de aditos, é indicada, pois garante a supressão do consumo de drogas, o estabelecimento do limite e a emergência dos estados de abstinência, gerando
dificuldades para o tratamento global do paciente.
depressão endógena a ser tratada após a desinternação.
uma rebeldia que dificultará o tratamento psicoterápico.
conflitos para poder trabalhar terapeuticamente.
a intensificação e cronificação da sintomatologia do paciente.
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