Rogers vê a infância como uma ocasião especialmente crucial para o desenvolvimento da personalidade, do mesmo modo que o fazem os teóricos psicodinâmicos. Como muitos neofreudianos, ele enfoca os efeitos duradouros dos primitivos relacionamentos sociais. Todos precisam de consideração positiva, calor e aceitação dos outros significantes. As crianças, na opinião de Rogers, farão qualquer coisa para satisfazer esta necessidade. Acredita que, com o fito de obter aprovação parental, as crianças muitas vezes
atuam de forma dissimulada para buscar na figura paterna ou materna a aceitação.
desenvolvem um autoconceito como padrão organizado sobre si e através dele desenvolvem mecanismos de defesa que atuam para ajustar-se ao afastarse da figura parental.
distorcem ou negam suas próprias percepções, emoções, sensações e pensamento.
atuam de forma sedutora para com a figura paterna ou materna afim de obter afeto positivo ou negativo.
não reagem às agressões que sofrem com medo de serem abandonadas pelas pessoas que fazem parte do seu ciclo familiar.
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