Luiz sofre de claustrofobia e trabalha no 15.º andar de um prédio. Ele evita qualquer situação que envolva ou possa acarretar confinamento, incluindo viagens de metrô e de avião. Há três anos, ele não usa elevadores e, com medo de ficar preso, sobe diariamente as escadas dos quinze andares para trabalhar. Mesmo com o reasseguramento de colegas e familiares de que o elevador da empresa é seguro, que nunca parou, Luiz rebate com o argumento de que já ficou preso pelo menos cinco vezes em outras situações e que prefere não correr o risco novamente, que teme perder o controle, desmaiar ou não ser capaz de respirar se ficar preso dentro do elevador. Há poucos dias, Luiz apresentou sério problema no joelho, ficando impossibilitado de subir escadas. Na iminência de perder o emprego por esse motivo, ele aproveitou uma licença médica de 30 dias e procurou a ajuda de um psicólogo.
Considerando essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.
A evitação, presente no comportamento de Luiz, é reforçada negativamente quando ele usa as escadas e impede o confronto do medo com a realidade se, de fato, ficar preso em um elevador.
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