Na fonoterapia para disfonia infantil, é importante que
haja repouso vocal após as sessões, visto a existência de fadiga fonatória.
a reeducação do padrão vocal da criança seja realizada após intervenção cirúrgica.
os procedimentos terapêuticos, sempre que possível, sejam sincronizados com a expiração, visto a existência de alteração na coordenação pneumofônica.
os procedimentos terapêuticos sejam voltados para o agravamento da voz, a fim de se coordenar a articulação.
não exista outro comprometimento associado, especialmente de origem emocional, caso contrário a terapia não será efetiva.
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