No atendimento de uma criança autista, observou- se o seguinte funcionamento de linguagem no diálogo entre o terapeuta (T) e a paciente (P):
(linha 1) P: Tia, apaga a luz do quarto, apaga a luz do quarto tia.
(linha 2) T: De que jeito? Não 'cê' ta pensando que aqui é seu quarto? De jeito e maneira não, não
(linha 3) P: Jeito e maneira, jeito e maneira, jeito e maneira.
A partir da análise do diálogo acima, é possível afirmar que:
A expressão lingüística manifesta pelo paciente na linha 3 é caracterizada como disglossia, sintoma recorrente na fala de crianças autistas.
A expressão lingüística manifesta pelo paciente na linha 3 é caracterizada como ecolalia, sintoma recorrente na fala de crianças autistas.
A expressão lingüística manifesta pelo paciente na linha 3 é caracterizada como glossolalia, sintoma recorrente na fala de crianças autistas.
A expressão lingüística manifesta pelo paciente na linha 3 é caracterizada como parafasia, sintoma recorrente na fala de crianças autistas.
A expressão lingüística manifesta pelo paciente na linha 3 é caracterizada como jargonafasia, sintoma recorrente na fala de crianças autistas.
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