O bebê portador de fissuras labiopalatinas pode apresentar alterações na fala, na dentição, na alimentação, entre outras. Assinale a alternativa que apresenta orientações corretas a serem fornecidas aos pais desses bebês, sob o ponto de vista fonoaudiológico.
A alimentação ideal é a artificial oferecida por meio de mamadeira. O aleitamento natural é contraindicado para bebês portadores de fissuras labiopalatinas.
O acompanhamento fonoaudiológico de estimulação intra e extra oral, de linguagem e de fala deve ser iniciado somente após a intervenção cirúrgica. Isso ocorre geralmente aos cinco anos de idade.
A postura para a alimentação deve ser verticalizada, impedindo, com isso, uma possível aspiração broncopulmonar, o refluxo nasal e(ou) o desvio do leite para a tuba auditiva.
A superproteção e a falta de estimulação por parte da mãe favorecerá o desenvolvimento da linguagem do bebê.
Crianças portadoras de fissuras labiopalatinas não necessitam de monitoramento auditivo.
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